Felicidade
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RONDÔNIA – IESUR
FACULDADES ASSOCIADAS DE ARIQUEMES - FAAr
PERCEPÇÃO DE FELICIDADE
Marta Paula Pessoa Marques,
Sandra Cristina Cardoso Gonçalves
Sueli de Souza Braga Silveira
Ariquemes - RO
2013
RESUMO
O ser humano sofre mudanças no seu estilo de vida durante seu desenvolvimento, por esta razão, buscou-se através desta pesquisa saber se essas mudanças alteram a percepção sobre felicidade durante o amadurecimento, além disso, pretendeu-se identificar fatores que influenciam tal modificação.
Após levantamentos dos dados através de pesquisa bibliográfica de linhas teóricas, estudiosos do assunto e pesquisa de campo na modalidade de entrevista, a pesquisa foi finalmente implementada através de projeção gráfica para se chegar aos resultados que estão relacionados no decorrer deste artigo.
INTRODUÇÃO
Sabe-se que mediante as experiências vividas, o indivíduo muda seu rol de idéias, necessidades, práticas e objetivos.
Desde os primórdios até os tempos atuais, buscamos o mapa da felicidade. Surge então a questão: As pessoas são mais felizes aos 20 quando estão iniciando a vida adulta, aos quarenta quando estão na meia idade, ou na velhice, quando os objetivos de vida em geral já foram alcançados. Através de levantamento de estudos sobre o assunto e pesquisa de campo, pretendeu-se conhecer empiricamente fatores relacionados a possíveis alterações da percepção sobre bem-estar-subjetivo comumente conhecido como Felicidade.
Esta de pesquisa visou buscar métodos aplicáveis no contexto atual, que de forma preventiva possam nortear o trabalho dentro da área psicológica.
Conforme atesta a Filosofia, a preocupação humana com a felicidade é bastante antiga. Diversos filósofos gregos estudaram e analisaram a felicidade, em especial podemos citar:
Aristóteles que viveu de 384a 322