Felicidade em aristóteles
DEPARTAMENTO: DCJS – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO.
A FELICIDADE EM ARISTÓTELES
Ijuí - RS
2012 / 1º semestre
A FELICIDADE EM ARISTÓTELES
Artigo apresentado ao Curso de Graduação em Direito da Universidade Regional do Noroeste do Rio Grande do Sul- Unijuí, como requisito parcial da avaliação referente ao 1º semestre de 2012, na disciplina de Filosofia.
Ijuí - RS
2012 / 1º semestre
INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir terá como tema central o conceito de felicidade de Aristóteles com base na leitura e no estudo da obra “Ética a Nicômacos”, livro X. Tendo em vista a resolução de alguns problemas tais como: O que é a felicidade Segundo Aristóteles? Como a felicidade é atingida? Ela é contínua ou passageira? O que uma vida virtuosa exige? De que necessita o homem feliz?
Para melhores resultados procederemos a pesquisar bibliograficamente, refletindo, estudando, discutindo sobre conceitos e questões a partir de textos, livros e artigos. Após a pesquisa detalhada conseguimos resolver as questões propostas e chegamos à conclusão de que para Aristóteles a felicidade é o exercício da racionalidade, e é o bem maior almejado pelo homem. A felicidade é uma atividade, pois não esta acessível àqueles que passam sua vida adormecidos. Nada falta a felicidade, ela é completamente autossuficiente. A felicidade é atingida quando o homem se liberta dos males terrestres. Ela não pode ser contínua, por isso é preciso ser virtuoso e respeitar os valores morais. Uma vida virtuosa (feliz) exige esforço e não consiste em divertimento. Portanto, a recreação não traz a felicidade, e sim a boa atividade na virtude torna-se felicidade. O homem feliz não necessita de muitas ou de grandes coisas, necessita de prosperidade exterior, precisa contemplar sua natureza, mantendo o seu corpo saudável, por exemplo.
Os objetivos de nosso projeto de pesquisa se