feira de santana
Do nosso pequeno acervo, destacamos algumas obras de autores feirenses e/ou que mourejaram por aqui.
Dos vates feirenses apresentamos: Godofredo Filho, considerado o poeta-mor de Feira de Santana, com o livro “Irmã Poesia”, um aglomerado do seu trabalho, editado pela Secretaria de Educação do estado, quando Secretário, Dr. Edvaldo Boaventura; Alberto Alves Boaventura, que além de escrever mais de uma dezena de livros, organizou várias coletâneas de poetas feirenses, como “ Poetas Feirenses” e “Florilégio”; Aloísio Resende, que deixou muitos dos seus poemas publicados no jornal “ Folha do Norte”, tendo a UEFS publicado toda a sua obra, “post mortem”; Antônio Alves Lopes, poeta sonetista, considerado “O Príncipe” da poesia feirense, publicou os seguintes livros: “ Vozes Perdidas”, “Vozes do Ocaso”, “Vozes Noturnas” “Vozes Ocasionais” e “Vozes Derradeiras” , “Aloísio Resende” e “ O Poeta”; Dival da Silva Pitombo, que deixou sua obra-prima “Litania para o tempo e a esperança”, entre outros; Eurico Alves Boaventura, escreveu verso e dentre eles “Fidalgos e Vaqueiros”, um retrato do povo sertanejo; Hilário Bispo de Azevedo, que além de poeta, era romancista e escreveu seu livro magistral – “Jacuípe Sol a Pino”; José Sampaio, Um sergipano de coração feirense, escreveu “ Nós Acendemos as Estrelas”; Leonídio Rocha, que tinha predileção por novelas deixou sua obra: “Terra de Promissão”, em 1927; Osvaldo Sales, historiador e biográfico de Maria Quitéria, “Honra e Glória a Maria Quitéria”; Manoel de Cristo Planzo, “Para ler no Banheiro”, sua auto-biografia; Sabino de Campos escreveu um romance biográfico da vida de Lucas da Feira, “Lucas, o Demônio Negro”.
Destacamos também alguns escritores contemporâneos como: José Jerônimo de Morais, com o livro “Parlendas”; Antônio Brasileiro, com uma vasta produção, escreveu dentre estas, peças de teatro, tais como: “ A Caixa”