FEIRA DE CIENCIAS 2015
Cleison Alves
David Torres
João Vitor Pimentel
Haul Muller
Professores: Cristiane Laranjeira Castro e Paulo Ricardo Martins
Escola Conceição Lyra
Cores Fluorescentes
São Miguel dos Campos- AL 24/08/15
Alberti
Cleison Alves
David Torres
João Vitor Pimentel
Haul Muller
Professores: Meª. Cristiane Laranjeira Castro e Paulo Ricardo Martins
Escola Conceição Lyra
Cores Fluorescentes
(Trabalho orientado pelos professores: Cristiane Laranjeira Castro e Paulo Ricardo Martins)
São Miguel dos Campos- AL 24/08/15
Problemática
Por que cores “chamativas” (cores fluorescentes) brilham no escuro?
Hipótese
A forma mais simples de se explicar a reação de uma cor ou objeto fluorescente brilhar e intensificar sua cor no escuro é que as cores fluorescentes emitem uma cor que de encontro com o ultravioleta que recebe essa cor fazendo que intensifique a cor e o brilho. A forma de fazer isso na pratica, é a utilização de uma luz negra e um objeto fluorescente colocando assim o objeto a prova e veremos que seu brilho se intensificará no escuro.
Revisão
Fluorescência é a capacidade de uma substância de emitir luz quando exposta a radiações do tipo ultravioleta (UV), raios catódicos ou raios X. As radiações absorvidas (invisíveis ao olho humano) transformam-se em luz visível, ou seja, com um comprimento de onda maior que o da radiação incidente.
Princípios fotoquímicos
A fluorescência ocorre quando um elétron de uma molécula, um átomo ou nanoestrutura relaxa ao seu estado fundamental ao emitir um fóton de luz depois de ser excitados para um estado quântico mais elevado por algum tipo de energia.
Aplicações
Um exemplo é o fenômeno que faz com que certos materiais brilhem a exposição de UV emitida por uma lâmpada "luz negra".
O fenômeno da fluorescência consiste na absorção de energia por um elétron, passando do estado fundamental (S0) para o estado excitado (S1); este elétron ao retornar ao estado fundamental é