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1698 palavras 7 páginas
awfefawefawefawefawfwaefafwaefawefafffffffffffffffffffffffff- ffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffffAs reflexões que se seguem tiveram uma primeira formulação deliberadamente esquemática e coloquial (1). Preferi resguardar, em parte, ambos esses aspectos, já que, dada a ambição do tema tratado, convertê-las à forma canônica de artigo envolveria tratamento muito mais extenso e cuidadoso que, por diversas razões, se me afigura impossível. Decidi manter o tom rápido e, por que não dizer, simplificador do texto, consciente dos riscos dessa opção.

Devo confessar, porém, que ao incorrer nesses riscos, cedo também à tentação de preservar o aspecto provocador do tratamento esquemático que dou a Weber e a Durkheim, aqui invocados como representantes típicos de uma dualidade inerente à sociologia. Deliberadamente faço tábula rasa de questões que, tanto em um autor como no outro, aparecem muito mais matizadas e, por vezes, mais ambíguas ou contraditórias. Essa escolha reflete, por um lado, o propósito de dramatizar a questão da fragmentação analítica do ator social, de forma a relativizar o homo economicus que aos olhos do mundo contemporâneo pretende universalidade e que, com freqüência, a logra no raciocínio dos economistas e mesmo de cientistas sociais. Por outro lado, meu esforço simplificador visa também provocar tanto "weberianos" como "durkheimianos", na esperança de que o tom polêmico possa vir a potencializar a função "discursiva" da teoria social, tornando mais estimulante e frutífero o diálogo no interior da sociologia (2).

Outra observação de caráter preliminar diz respeito à escolha de Durkheim e Weber como os "exemplares" de uma dualidade inerente à teoria social. Por que privilegiá-los dentre o seleto grupo dos fundadores da sociologia? Ou, para confrontar diretamente a figura paterna que paira sobre toda a ciência social, por que deixar de lado Marx? Devo esclarecer que a própria difusão das grandes questões propostas por Marx, o fato

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