Feedback de Desenvolvimento
No idioma inglês, feedback significa regeneração, realimentação, reação… Este termo tornou-se tão corriqueiro na vida organizacional que já consta no dicionário Aurélio, que o define como: realimentação e retroalimentação.
No campo de relações interpessoais, este termo é empregado quando uma pessoa dá retorno a alguém sobre algo que aconteceu, sem julgamento de valor, isto é, sem crítica positiva ou negativa.
A sua aplicabilidade é ampla. Na família, no condomínio, no clube, na faculdade e, principalmente no trabalho, onde todos são pagos para a construção de resultados financeiros que mantém a empresa, os empregos ou as parcerias.
Dar e receber feedback eficazmente requer treinamento qualificado seguido de prática continuada. Não temos o costume de dar e receber feedback e, quando fazemos, acabamos por dar-lhes conotação de crítica, com relevante carga emocional tanto do emissor, quanto do receptor.
Isso provoca, não raro, reações de mágoa e agressão, frequentemente descambando para um jogo de convencimento – de forças de vontade, caprichos ou vaidades – no qual quanto mais o emissor se esforça para convencer, mais aumenta a desconfiança e a resistência do receptor. O que poderia ser uma excelente oportunidade de conhecimento e aperfeiçoamento pessoal e mútuo acaba transformando-se num jogo de perde-perde.
Nas organizações, o feedback tornou-se uma importante ferramenta de gestão de pessoas. Elas procuram, através do processo de feedback, o desenvolvimento do colaborador, além de dar um retorno positivo ou negativo sobre o desempenho do profissional. Dar feedback corretamente e obter mudança de comportamento é uma atividade complexa que requer habilidade.
Feedback 360 graus
Há cerca de 18 anos, foi criado o feedback 360º para buscar o aperfeiçoamento do processo nas organizações e, hoje já se configura numa poderosa ferramenta para estabelecer planos de desenvolvimento de colaboradores.
O processo de feedback 360º