Febre do nilo ocidental, febre maculosa, dengue e febre amarela
FEBRE MACULOSA
DENGUE
FEBRE AMARELA
FEBRE DO NILO OCIDENTAL
Aspectos clínicos e epidemiológicos Descrição
Infecção viral que pode transcorrer de forma subclínica ou com sintomatologia de distintos graus de gravidade, que variam desde uma febre passageira a uma encefalite grave. A doença se manifesta de forma mais severa em adultos com idade acima de 50 anos.
Agente Etiológico
O vírus da Febre do Nilo Ocidental pertence ao gênero Flavivirus da família Flaviviridae, comumente encontrado na África, Ásia Ocidental e Oriente Médio e, mais recentemente, na Europa e América do Norte e Central. Faz parte do complexo da família das encefalites japonesas, como St.Louis, Rocio, Murray e Valley, Ilhéus. Reservatório
O vírus pode infectar humanos, aves, cavalos e outros mamíferos. Seu principal reservatório e amplificador são algumas espécies de aves. Somente elas estão em condições de atuar como reservatório, já que têm uma viremia alta e prolongada, servindo, assim, como fonte de infecção para os vetores.
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Vetores
A competência vetorial está diretamente ligada à abundância do vetor no local, além da prática da antropofilia e ornitofilia.
O principal gênero de mosquito identificado como vetor do vírus da Febre do Nilo Ocidental é o Culex. Entretanto, outras espécies de mosquitos já foram encontradas infectadas com o vírus.
Das espécies infectadas, o Culex pipiensparece ser a mais importante nos Estados Unidos. Neste gênero, algumas espécies sobrevivem ao inverno, o que permite manter a transmissão mesmo em baixas temperaturas. No Brasil, a espécie que mais se assemelha ao Culex pipiens é o Culex quiquefasciatus. Além disso, o Aedes albopictus, espécie amplamente distribuída em nosso país, também é considerada vetor potencial, além do Anopheles. Modo de Transmissão
O vírus do Nilo Ocidental pode ser transmitido quando um mosquito infectado pica um humano ou animal para se alimentar. Os mosquitos se infectam quando fazem o repasto em