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No passado, antes do surgimento de sistemas de informações voltados à WEB, para uma empresa estar em contato direto com seu fornecedor terceirizado, era necessário que:Para a emissão de notas fiscais eletrônicas, aos desenvolvedores é fornecido um conjunto de documentação para integração, importação e exportação dos dados em XML. O processo para o usuário é totalmente automatizado, sendo necessário somente preencher os dados do cliente e os dados referentes à transação. Ao se clicar em um botão do tipo gerar nota, o sistema se encarrega de gravar os dados no banco de dados, criar o XML e enviar os dados para a Secretaria da Fazenda que, ao receber o arquivo XML, confere automaticamente se os dados são consistentes. Em seguida, se tudo estiver em ordem, é enviada a validação e o sistema do usuário grava novamente os dados no banco de dados para futuras consultas.
Após a validação, o sistema acessa novamente os dados, gera um arquivo formatado e, então,é possível imprimir a nota fiscal ou enviá-la por email. Tudo acontecendo sem intervenção humana. O servidor de nota fiscal e o computador que emitiu a nota sequer sabem em que linguagem de programação ou sistema operacional a nota foi gerada.
Para Graeml (2003), com a popularização da internet, ainda nos anos 1990, muita coisa não era possível de se realizar. Ao internauta só era permitido se conectar a um provedor de serviços e visualizar conteúdo, no máximo fazer a aquisição de arquivos por meio de downloads. Estamos falando da era HTML, uma linguagem de marcação.No entanto, essa linguagem de marcação foi criada pensando na interoperabilidade dos sistemas.Como se tratava de uma linguagem padrão, os desenvolvedores tinham a obrigação de criar seus aplicativos para que se entendesse essa linguageme assim surgiram os navegadores.
Independente do sistema operacional, todos os navegadores são capazes de carregar e visualizar os conteúdos HTML.
Após a revolução da internet, foram