Faça o que tem que ser feito
Através de uma linguagem simples e acessível, com exemplos próximos ao cotidiano comum, ele discorre sobre a importância da percepção crítica, do desprendimento, e acima de tudo, da atitude. Essas três características quando interligadas formam um plano que pode a vir a sustentar uma vida e uma carreira de sucesso.
Os três pontos seriam respectivamente:
1 – Percepção Crítica: é a grande catalisadora da mudança. O autor propõe que fiquemos atentos a tudo que possa ser melhorado, que haja comprometimento com aquilo que estamos fazendo, ao ponto de "irmos onde os outros ainda não foram.
2 – Desprendimento: é a energia para a mudança. Tão importante quanto saber o que mudar, se faz necessária a vontade de mudar, e muitas vezes necessitamos de uma dose de coragem para propor uma nova postura ou indicar um novo caminho. O autor se abstém de poesias e mostra como pode ser temerária essa iniciativa, já que não existem garantias, afinal de contas lidamos sempre com pessoas e nem sempre suas motivações e prioridades estão claras, mas sinaliza que sempre busquemos nos fazer entender. Nas suas próprias palavras, "confiança não é dada, é conquistada".
3 – Atitude: é onde tudo culmina. Se o indivíduo foi capaz de perceber um problema e uma possível melhoria, abriu mão da sua zona de conforto e de seus receios, então só lhe resta agora a ação.
Considerações Finais
Apesar de todo o decurso do livro se passar visivelmente no universo corporativo, as lições nele contidas são aplicáveis em qualquer aspecto de nossas vidas, na família, no trabalho, na vida acadêmica e nas relações com o mundo, pois seria o papel de cada um fazer o que tem que ser feito sem que ninguém, exceto sua própria consciência o diga, pois muito provavelmente será com esse tipo de posicionamento que criaremos os moldes para