Fauvismo, Cubismo e Arte Brasileira
Antigamente a relação entre consumidor e produto era apenas funcional, as pessoas compravam baseado na função que aquele objeto desempenhava, de modo a suprir alguma necessidade.
Com os avanços tecnológicos, a produção industrial começou a crescer e não mais se limitava a produzir apenas o que o consumidor realmente necessitava. Quando a oferta é grande e a procura é pequena, o preço cai, e o meio mais eficaz encontrado para escoar essa produção é Propaganda.
As agências de propaganda se posicionaram para atender essa necessidade da sociedade, divulgando os diferenciais de cada produto com cada vez mais criatividade e de uma forma interessante, seduzindo o consumidor e agregando valor ao produto. A partir de então os objetos de consumo não são mais comprados pelo âmbito funcional, mas pelo que representam, ou seja, o âmbito simbólico.
Esse valor agregado aos produtos e serviços não são divulgados ao público apenas no “horário de intervalo”, mas na maioria da produção cultural que temos acesso.
Tv, Rádio, Jornais, Revistas e Entretenimentos passam a ser elaborados de forma a aumentar o consumo, moldar hábitos e atingir a sociedade como um todo. Algumas novelas, por exemplo, costumam fazer propagandas de produtos durante uma cena, desse modo não usam o horário de intervalo mais sim a própria atração.
As Propagandas utilizam artistas para associarem qualidade as seus produtos e venderem estilos de vida, o consumidor que almeja ser igual ao seu ídolo, começa a utilizar os produtos que aparentemente ele “utiliza”, como por exemplo: roupas, acessórios, maquiagem, até mesmo corte de cabelo e dietas para manter a forma física.
Por outro lado alguns artistas utilizam a mídia para se promoverem, quando estão um pouco esquecidos ou querem estar mais em destaque, procuram os meios de difusão de informação para dar entrevistas, muitas