fatores intrínsecos
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Epidemiologia
Os distúrbios de leitura e escrita são as mais comuns das desordens neurocomportamentais que afetam crianças,numa faixa de prevalência de 5-10% ate 17%( Shaywitz,1998)
Pesquisas recentes realizadas pelo National Institute of Health dos EUA indicam que cerca de 60% das crianças americanas apresentam alguma dificuldade no processo de aquisição de leitura ,esse dado é tão alarmante que o fracasso da aprendizagem da leitura não é mais considerado uma questão educacional, mas um problema de saúde publica
Fatores como nível de atividade, atenção e comportamento na sala de aula determinam a razão de maior incidência de distúrbios de leitura e a escrita em meninos, pois há alguns anos acreditava-se que meninos tinham mais dificuldades para aprender a ler e escrever do que as meninas. Atualmente, algumas pesquisas preconizam que tanto um como outro tem a mesma probabilidade de apresentar essas dificuldades.
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Fatores Genéticos e Hereditários
Distúrbio de leitura pode ser tanto familiar como hereditário. A historia familiar é um dos mais importantes fatores de risco: 23% a 65%das crianças cujo pai relata ter apresentado essa dificuldade também a apresentam
Estudos genéticos determinaram o Loci dos distúrbios de leitura e escritas nos cromossomas 6 e 15 ,concluíram, no entanto ,que os loci dos genes podem influenciar diversas medidas de desempenho de leitura
Pesquisadores utilizaram-se de estudos comparativos entre irmãos gêmeos idênticos e fraternos para determinar a hereditariedade, gêmeos idênticos compartilham os mesmos genes, ao passo que os gêmeos fraternos compartilha metade de seu genes
As dificuldades de leitura parecem ser mais hereditárias nas crianças pequenas 8-11anos do que em adolescentes, enquanto dificuldades ortográficas aparentam ser mais hereditária em adolescentes e adultos.
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Fatores Neurobiológicos
Evidências da base neurobiologica por meio de estudos de