Fator Humano em Segurança da Informação
Fator Humano em Segurança da Informação
Renato Aviles, RA 131680139
São Caetano do Sul, 28 de maio de 2014.
Introdução
Para evitar ou diminuir o risco de informações confidenciais serem acessadas indevidamente, perdidas ou até mesmo adulteradas dentro das organizações, é necessário que haja uma série de procedimentos claramente estabelecidos aonde quer que estas informações venham transitar.
É importante salientar que uma política de segurança não elimina a possibilidade de ataques de engenharia social, mesmo que a política seja seguida corretamente por todos os funcionários. Sendo assim, o objetivo é tornar mínimo o risco, a um nível que seja aceitável.
Treinamento e conscientização
Treinar funcionários assim que são admitidos, de maneira que nenhum funcionário possa receber acesso a um microcomputador antes de participar de pelo menos uma aula básica sobre conscientização em segurança da informação.
Um ótimo aspecto a ser abordado que pode funcionar como um grande agente motivador para os funcionários é esclarecê-los de que a segurança da informação não é um assunto de interesse somente da empresa, mas também dos próprios funcionários, pois a própria empresa possui informações particulares a respeito dos seus funcionários.
Os funcionários também devem ser advertidos a respeito das consequências que sofrerão se não cumprirem as normas e procedimentos estabelecidos, pois muitas vezes, os próprios funcionários ignoram ou até mesmo negligenciam os procedimentos que acham desnecessários.
Algo muito interessante que também pode ser colocado em prática é a recompensa para os funcionários que seguem as boas práticas de segurança da empresa de maneira correta.
Alguns tópicos do treinamento:
Descrever a forma com que engenheiros sociais utilizam suas aptidões para manipular e ludibriar.
Como identificar a ação de um engenheiro social.
Como agir ao desconfiar de alguma