fato social

Ao analisarmos os textos dados referentes ao acontecido no mês de Fevereiro de 2014, onde um jovem é preso a um poste com uma corrente de bicicleta por pessoas chamadas de “vingadores” na cidade do Rio de Janeiro iremos expor brevemente segundo o pensamento de Émile Durkheim: o fato social, ordem e coesão social, normal, patológico e anômico, solidariedade mecânica e Orgânica encontrados nos textos propostos.
Baseando-se nas leituras propostas sobre as teorias de Durkheim e os artigos sobre linchamento, fica claro que há um grande desvio de conduta dentro do fato social que gere uma dada sociedade. Pois, de acordo com nossas regras, leis e costume, somos desfavoráveis aos dois fatos que são destaques nestes artigos: crime e violência. Um não remedia, nem justifica o outro.
Segundo Émile Durkheim, fato social consiste em maneiras de agir, pensar e sentir exteriores ao indivíduo, e dotados de um poder coercitivo em virtude do qual se lhe impõem. Só há fatos sociais onde houver organização definida. Há, por exemplo, certas correntes de opinião que nos levam, com intensidades desiguais segundo o tempo e os países, ao casamento, ao suicídio ou a uma natalidade mais ou menos forte; estes são, evidentemente, fatos sociais.
Também se define o fato social como uma norma coletiva com independência e poder de coerção sobre o indivíduo.
A existência deste primeiro ato ocorrido no Rio de Janeiro induziu a uma continuidade em outros estados, do uso da violência, ou melhor, do linchamento e espancamento contra esses jovens que contrariaram uma ordem social. Desencadeando uma coesão, que segundo Durkheim, pode ser entendida como a força que leva os indivíduos a agirem de determinado modo, de acordo com os próprios fatos sociais.
Aplicando esta teoria neste caso, só porque estamos saturados de tanta violência e impunidades, falando num âmbito geral de diversos acontecimentos, agiremos por conta própria? Cada indivíduo julgará e realizará a sua maneira uma punição aos que