Fases de industrialização
Incentivou a vinda de imigrantes europeus sobre tudo para o trabalho na lavoura de café. Nesse período ocorreu também as primeiras tentativas de explicar a pobreza no Brasil. Uma afirmava que o brasileiro era preguiçoso, indolente, supersticioso e ignorante porque a natureza tudo lhe abava. Já a segunda dizia que a explicação estava vinculada á questão racial e a mestiçagem.
1870 á 1930
A maioria dos cientistas, políticos, juristas e intelectuais desenvolveram teorias racistas e deterministas para explicar os destinos da nação brasileira. A pobreza seria sempre um dos elementos essenciais dessa aplicação e uma decorrência da escravidão ou da mestiçagem.
1940
A partir da década de 1940 a questão das desigualdades sociais aparecia sobres novo olhar que passava pela presença do latifúndio, da monocultura e também do subdesenvolvimento.
1946 e 1951
Josué de Castro procurou analisar a questão de desnutrição e de fome das classes populares explicando-as com base no processo de subdesenvolvimento, econômicas e sociais entre os povos que, no mundo capitalista. Defendia a educação e a reforma agrária como elementos essenciais para resolver o problema da fome no Brasil.
1950
A relação entre as desigualdades e as questões raciais voltou a ser analisada na década de 1950,numa perspectiva que envolvia a situação dos negros na estrutura social brasileira.
1953
Escritores do Rio de Janeiro e de São Paulo publicaram livros em que abordavam a questão do ponto de vista das desigualdades sociais, procurando desmontar o mito da democracia racial brasileira, e colocaram o tema da raça no contexto das classes sociais.
1960
Nessa década alguns trabalhos foram feitos com o intuito de demonstrar que os ex-escravos foram integrados de forma precárias, criando-se uma desigualdade constitutiva da situação que seus descendentes vivem até hoje. Muitos outros autores, desde então, analisam essa questão, que continua presente no nosso cotidiano.
1970 e 1980
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