Fases da morte
Primeiro Estágio: negação e isolamento
São mecanismos de defesas temporários do Ego contra a dor psíquica diante da morte. Sua intensidade e duração são variáveis, em geral, não persistem por muito tempo.
Segundo Estágio: raiva
Surge devido à impossibilidade do Ego manter a negação e o isolamento, os relacionamentos se tornam problemáticos, e todo o ambiente é hostilizado pela revolta de quem sabe que vai morrer. Junto com a raiva, também surgem sentimentos de revolta, inveja e ressentimento.
Não no slide, mas acho legal explicar
Nessa fase, a dor psíquica do enfrentamento da morte se manifesta por atitudes agressivas e de revolta; – porque comigo? A revolta pode assumir proporções quase paranóides; “com tanta gente ruim pra morrer porque eu, eu que sempre fiz o bem, sempre trabalhei e fui honesto”…
Transformar a dor psíquica em agressão é, mais ou menos, o que acontece em crianças com depressão. É importante, nesse estágio, haver compreensão dos demais sobre a angústia transformada em raiva na pessoa que sente interrompidas suas atividades de vida pela doença ou pela morte.
Terceiro Estágio: barganha
A negação, o isolamento e a raiva são deixados de lado e a pessoa entra na barganha, a maioria dessas barganhas é feita com Deus e, normalmente, mantidas em segredo. Como dificilmente a pessoa tem alguma coisa a oferecer a Deus, além de sua vida, as barganhas assumem mais as características de súplicas. Na realidade, a barganha, é uma tentativa de adiamento. Nessa fase o paciente mantém-se sereno reflexível e dócil.
Não no slide, mas acho legal explicar
Havendo deixado de lado a Negação e o Isolamento, “percebendo” que a raiva também não resolveu, a pessoa entra no terceiro estágio; a barganha.
A pessoa implora que Deus aceite sua “oferta” em troca da vida, como por exemplo, sua promessa de uma vida dedicada à igreja, aos pobres, à caridade...
Quarto Estágio: depressão
Aparece quando o paciente toma consciência de