Fases da educação
Lúdico na educação
Através das novas reformulações da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB/1996), e dos Parâmetros Curriculares Nacionais, fez com que as escolas discutissem na década de 90 sobre os assuntos, e diante de professores e pedagogos algum aprovaram e outros não. Diante dessas possibilidades fez-se repensar bastante no processo pedagógico e ficou de grande evidencia aprovadas as atividades lúdicas como uma estratégia de ampliação de conhecimentos de cada aluno.
Segundo Santa Marli (2001),
A educação pela via da ludicidade propõe-se a uma nova postura existencial, cujo paradigma é um novo sistema de aprender brincando inspirado numa concepção de educação para alem da instrução (p.15).
A ludicidade apresenta características que são de grande necessidade para a aprendizagem do aluno, dando uma oportunidade do mesmo aprender brincando, e exige uma predisposição interna, o que não se adquire apenas com a aquisição de conceitos, de conhecimentos, embora estes sejam muito importantes, mas uma fundamentação teórica que consistente dá o suporte necessário ao professor para o entendimento dos porquês de seu trabalho, é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não pode ser vista apenas como diversão e sim como uma construção de conhecimento levando em conta seus interesses, suas necessidades e o prazer de ser sujeito ativo dessa construção. O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental, prepara para um estado interior fértil, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento. Viver ludicamente significa uma forma de intervenção no mundo, indica que não apenas estamos inseridos no mundo, mas, sobretudo, que somos parte desse conhecimento prático e que essas reflexões são as nossas ferramentas para exercermos um protagonismo lúdico e ativo.
Segundo