Fase pictórica a ideográfica da comunicação
CAMPUS PETROLINA
FRANCISCO DE ASSIS SOUZA SILVA
GLÊDSON COSTA NEVES
INGRID BARTIRA PACHECO
JÉSSICA MARIA FREIRE NUNES
FASE PICTÓRICA A IDEOGRÁFICA DA COMUNICAÇÃO
PETROLINA
OUTUBRO DE 2011
FRANCISCO DE ASSIS SOUZA SILVA
GLÊDSON COSTA NEVES
INGRID BARTIRA PACHECO
JÉSSICA MARIA FREIRE NUNES
FASE PICTÓRICA A IDEOGRÁFICA DA COMUNICAÇÃO
Relatório apresentado como requisito para avaliação da 1ª unidade da disciplina Prática II, solicitado pelo professor Moisés Almeida.
PETROLINA
OUTUBRO 2011 FASE PICTÓRICA A IDEOGRÁFICA DA COMUNICAÇÃO
Este relatorio objetiva, fundamentalmente, identificar alguns elementos do processo da comunicação, desde a fase pictórica a ideográfica, situando alguns aspetos a serem levados em consideração ao se falar da evolução da escrita. A necessidade de registar os acontecimentos surgiu com o homem primitivo no tempo das cavernas, quando este começou a gravar imagens nas paredes, desenvolvida também para guardar os registos de contas e trocas, a escrita tornou-se um instrumento de valor inestimável para a difusão de ideias e informações.
Esta forma de expressão é chamada pictográfica. A fase pictórica apresenta uma escrita bem simplificada dos objetos da realidade, por meio de desenhos que podem ser vistos nas inscrições presentes em cavernas. A arte primitiva é um legado de inscrições em rochas que desafiou o tempo, sobrevivendo há milhares de anos e ainda transmitindo informações sobre uma civilização inexistente, mesmo depois do surgimento da escrita como um marco da História. Dada a inexistência de organização e padronização nas representações gráficas das pinturas rupestres, estas não são consideradas exatamente escritas, mas criptografias aleatórias que pretendem transmitir sua mensagem, gravadas em um material da natureza. Por isso mesmo, é possível fazer uma analogia entre aquelas gravuras e a escrita: ambos os casos buscam registrar algo, de alguma forma,