Fase Da Historia Da Educa O
Negligência /Exclusão: Durante muito tempo, as pessoas portadoras de algum defeito físico, sensorial ou cognitivo eram rejeitadas, abandonada e por muitas vezes até mortas. As sociedades greco-romanas valorizavam a beleza e a perfeição e por isso não aceitava quem não se enquadrasse nesse perfil. Em Esparta, por exemplo, havia o costume de lançar crianças deficientes em um precipício.
Na Roma Antiga, os deficientes nascidos na nobreza eram abandonados em locais, onde pudessem ser acolhidos pelos plebeus ou pelos escravos. Também na Roma Antiga, deficientes eram utilizados como um meio de diversão para as famílias ricas.
Enquanto nos países europeus essa fase se encerra entre os séculos XVI e XVII, no Brasil ela perdura até 1800, pois até essa época o tratamento aos deficientes era marcado pelo abandono na área social e principalmente na educacional.
Institucionalização: Com o advento do Cristianismo, as pessoas com deficiência passaram a serem vistas e tratadas pela sociedade, porém na Idade Média, muitos as viam como seres malignos e possuídos por demônios. No entanto, a religião cristã pregava a caridade, a humildade e o amor ao próximo e sendo assim, nesse período são criados hospitais e instituições para atenderem aos pobres e marginalizados, incluindo os deficientes físicos. Porém a Igreja Católica ainda considerava que um portador de necessidades especiais era incapaz de exercer alguma função sacerdotal.
No Brasil, a fase de institucionalização se dá a partir do Sec. XIX, com “a criação do “Instituto dos Meninos Cegos.
Porém a educação especial se preocupava mais com as deficiências visuais e auditivas, não se importando muito com os deficientes físico e muito menos com uma educação para deficientes mentais.
Até a década de 1940, a educação especial no Brasil não recebia uma atenção merecida da sociedade e muito menos do governo.
Criação de Serviços Educacionais: A partir do Sec. X são criados