Farois
A lâmpada do farol do carro possui uma resistência que com energia passando por ela, produz luz e calor. Essa luz gerada é intensificada pelos espelhos refletores que possuem no interior da lanterna do carro, que refletem para onde precisa ser iluminado.
Existem lâmpadas que possuem duas resistências e outras com somente uma. Nas de duas resistências, você alterna entre farol alto e baixo acionando o comando dentro do carro, que faz com que mude a resistência em uso. Nas de uma resistência, você altera a intensidade de energia que passa pela resistência.
Nos casos mais modernos, temos a lâmpada de Xênon, que é feita com um composto químico que ao contato com a energia gera uma luz mais intensa que a resistência.
Normas nos países
A normatização das luzes difere de um país para o outro, todavia algumas luzes seguem um padrão internacional. Faróis dianteiros, usualmente são brancos. Lanternas traseiras de presença são vermelhas e luzes de ré, brancas. As luzes de direção variam de acordo com a legislação da nação onde estão presentes. Há casos da liberdade de uso da cor vermelha para luzes de direção traseiras e há a obrigatoriedade da cor âmbar para estas luzes, em outras nações.
Normas no Brasil
No passado, o Brasil não possuía regras específicas para a luminosidade automotiva. Deste modo, eram permitidos automóveis sem luzes de direção (geralmente até os anos 60) e sem luzes de ré (até o fim dos anos 70). A cor das luzes não seguia parâmetros fixados, porém mantinha-se próxima aos padrões internacionais da época, com luzes âmbar para direção na frente, vermelhas atrás para direção e presença e o uso livre de faróis auxiliares amarelos ou brancos. Durante os anos 80, legislações impuseram a obrigatoriedade das luzes de ré, direção e freios, bem como determinaram os tons de cores para cada. Branco para ré, âmbar para direção, dianteira e traseira e vermelha para presença e freios. Mais recentemente, em 1998, as regras foram atualizadas,