farmacos e biotecnologia
Menos internamentos, menos urgências, menos cirurgias e menos baixas. E, sobretudo, mais qualidade de vida. Preocupados com as possíveis dificuldades de acesso dos doentes a esta resposta terapêutica com custos muito elevados para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), os responsáveis da PMS apresentam um estudo que quer demonstrar a importância daqueles fármacos. “São medicamentos caros, sem dúvida, mas o mais importante a ter em conta são os ganhos em saúde. Os doentes bem tratados significam menos baixas, menos internamentos, menos urgências e mais qualidade de vida”, relato da presidente da PMS, Arsisete Saraiva, numa entrevista ao Público.
Menos internamentos, menos urgências, menos cirurgias e menos baixas. E, sobretudo, mais qualidade de vida. Preocupados com as possíveis dificuldades de acesso dos doentes a esta resposta terapêutica com custos muito elevados para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), os responsáveis da PMS apresentam um estudo que quer demonstrar a importância daqueles fármacos. “São medicamentos caros, sem dúvida, mas o mais importante a ter em conta são os ganhos em saúde. Os doentes bem tratados significam menos baixas, menos internamentos, menos urgências e mais qualidade de vida”, relato da presidente da PMS, Arsisete Saraiva, numa entrevista ao Público.
Menos internamentos, menos urgências, menos cirurgias e menos baixas. E, sobretudo, mais qualidade de vida. Preocupados com as possíveis dificuldades de acesso dos doentes a esta resposta terapêutica com custos muito elevados para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), os responsáveis da PMS apresentam um estudo que quer demonstrar a importância daqueles fármacos. “São medicamentos caros, sem dúvida, mas o mais importante a ter em conta são os ganhos em saúde. Os doentes bem tratados significam menos baixas, menos internamentos, menos urgências e mais qualidade de vida”, relato da presidente da PMS, Arsisete