farmacos anticonvulsivantes
Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior
Farmacêutico Clínico-Industrial
Doutor em Biotecnologia
Jequié
2015
Fármacos anticonvulsivantes
• Epilepsia: O segundo mais freqüente distúrbio neurológico depois do AVE
• Terapia padrão é capaz de controlar o distúrbio, porém muitos ainda não fazem tratamento
• Causas de convulsões podem variar desde infecções até lesão na cabeça, ou causas hereditárias • Epilepsia é um complexo heterogênio de sintomas – Distúrbio crônico caracterizado por convulsões recorrentes 2
Fármacos anticonvulsivantes
3
Fármacos anticonvulsivantes
• Fármacos para epilepsia
– Pouca especificidade etiológica
– Alguns tipos não respondem a fármacos específicos • Crise de ausência é melhor tratada com etossuximida e valproato de sódio
– Fornecem controle adequado da convulsão em 66% dos pacientes tratados
4
Fármacos anticonvulsivantes
• Fármacos para epilepsia
– Mecanismos
• Aumento da transmissão GABAérgica
(inibitória)
• Diminuição da transmissão excitatória
(glutamaérgica)
• Modificação das condutâncias iônicas
5
Fármacos anticonvulsivantes
• Fármacos para epilepsia
– Mecanismos
6
Fármacos anticonvulsivantes
7
Fármacos anticonvulsivantes
8
Fármacos anticonvulsivantes
• Farmacologia básica
– Farmacocinética
• Boa absorção por oral
– 80 a 100% de biodisponibilidade
• Não são altamente ligados à proteínas plasmáticas • Diminuição da concentração plasmática lenta
– Meia vida longa
• Muitos são fortes indutores enzimáticos
9
Fármacos anticonvulsivantes
• Fármacos usados nas convulsões parciais e nas tônico-clônicas generalizadas
– Principais
•
•
•
•
Fenitoína
Carbamazepina
Valproato de sódio
Barbitúricos
– Alternativos
• Lamotrigina, levitiracetam, gabapentina, pregabalina, topiramato, vigabatrina e zonisamida
10
Fármacos anticonvulsivantes
• Fármacos usados nas convulsões parciais e nas tônico-clônicas generalizadas
– Fenitoína
•
•
•
•
•
Não sedativo
Altera a condutância de Sódio, potássio e