FARMACOLOGIA
1 INTRODUÇÃO 3
2 CONCEITO DE ANESTESIA 4
3 CONTEXTO HISTÓRICO 4
4 ANESTESIA GERAL 4
4.1 CONCEITOS BÁSICOS: 4
5 EFEITOS DA ANESTESIA 4
5.1 PROFUNDIDADE DA ANESTESIA. 5
5.1.1 Sinais e Fases de uma anestesia 5
6 ESTÁGIOS DA ANESTESIA: 6
7 CLASSIFICAÇÃO DOS ANESTÉSICOS: 6
7.1 ANESTESIA BALANCEADA: 6
8 ANESTESIA POR INALAÇÃO: 6
8.1 INALATÓRIOS MAIS COMUNS: 7
8.2 VOLÁTEIS 7
9 ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS: 8
9.1 TÉCNICAS ANESTÉSICAS CONDUZIDAS POR NARCÓTICOS: 10
10 CONCLUSÃO 12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 13
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho visa apresentar os anestésicos gerais, seu contexto histórico, classificação dos anestésicos, sinais e estágios da anestesia e a importância do conhecimento desses fármacos para os profissionais da saúde.
2 CONCEITO DE ANESTESIA
Anestesia é uma palavra de origem grega que quer dizer ausência de sensações. Este estado de ausência de dor e outras sensações para a realização tanto de cirurgias quanto procedimentos terapêuticos e diagnósticos podem ser alcançados de várias maneiras, conforme o tipo de cirurgia ou procedimento.
3 CONTEXTO HISTÓRICO
Cirurgiões consideravam a dor uma consequência inevitável do ato cirúrgico. As primeiras tentativas de alívio da dor foram feitas com métodos puramente físicos. Por volta dos séculos IX a XII a esponja soporífera tornou-se um dos métodos mais populares de prover analgesia.
4 ANESTESIA GERAL
Depressão generalizada do sistema nervoso central, ou seja, condição reversível de conforto, latência, estabilidade fisiológica antes, durante e após a realização de um procedimento que sem anestesia resultaria em dor e perigo. Como consequência da anestesia geral, muitas vezes é necessário assistência ventilatória positiva devido à pressão da função neurológica, ou diminuição ou até mesmo ausência de ventilação espontânea induzida por terapêuticas.
4.1 CONCEITOS BÁSICOS:
ANESTESIA Depressão do SNC resultando em perda da percepção e