Farmacologia
Deficiência evidente de vitamina K em adultos não associada à presença de enfermidades é rara.por outro lado, deficiência de vitamina K muitas vezes acompanha doença gastritestinal,caracterizada por símdrome de malabsorção,e doença hepatobiliar[com deficiência resultante de disfusão hepática ou colestase].Certos antibióticos com uma cadeia N-metiltiotetrazol[P.ex.,cefamandole,cefaperazone]podem também atuar como antagonistas da vitamina K em indivíduos marginalmente deficientes.Altas doses de vitamina E[1.200UI/dia]têm sido associadas à deficiência de vitamina K em pacientes em uso de antecoagulante orais.Recém-nascidos podem apresentar baixa concentração de protrombina devido à dificuldade de absorção de gorduras nos primeiros dias de vida,sendo grupo de risco para hemorragia por deficiência de vitamina K.Doença hemorrágica do recém-nascido pode ocorrer nos três primeiros meses de vida,muitas vezes associada ao uso materno de anticoagulantes ou distúrbios de absorção intestinal do bebê[tais como atresia biliar,fibrose cística e deficiência de alfa-1-antitripsina].A dose de vitamina K recomendada para tratamento de sua deficiência é de 1ug/kg de peso corporal,administrada por via endovenosa ou intramuscular.Dose intramuscular profilática de 1mg de filoquina[K ]ao nascer previne muitos casos de doença hemorrágica do recém-nascido tardia e tem sido adotada como rotina neonatal em muitos países.
Necessidades e recomendações nutricionais
A recomendações adequada 1 incluem valores de 2 ug/ dia nos primeiros 6 meses de vida ,aumenta ndo-se para 2,5 ug/dia para bebês entre 7 e 12 meses.A partir de 1 ano de idade,a ingestão adequada é de 30,55,60,75 ug/dia para grupos etários de 1 a 3,4 a 8,9 a 13 e 14 a 18 anos ,respectivamente .Em adultos,a ingestão considerada adequada é de 90e120 ug/dia para mulheres e homens,respectivamente,com acréscimo de 75 a 90 ug/dia em gestantes e lactantes.Apesar do conhecimento insuficiente sobre