farmacologia
Administração do corante azul de evans por diferentes vias de administração.
Introdução
Neste caso o objetivo foi verificar a ação do corante azul de Evans 1% pv/1g/100ml nos diferentes tipos de via de administração subcutânea, intraperitoneal e orogástrica.
A via subcutânea é uma via considerada de lenta absorção é uma medicação injetada nos tecidos adiposos (gordura), abaixo da pele, se move mais rapidamente para a corrente sangüínea do que por via oral. A injeção subcutânea permite uma administração medicamentosa mais lenta e gradual que a injeção intramuscular, ela também provoca um mínimo traumatismo tecidual e comporta um pequeno risco de atingir vasos sanguíneos de grande calibre e nervos a única desvantagem é que não poderá ser usada como uma via de urgência. É absorvida principalmente através dos capilares, as medicações recomendadas para injeção subcutânea incluem soluções aquosas e suspensões não irritantes contidas em 0,5 a 2,0 ml de líquido.
A cavidade peritoneal oferece grande superfície de absorção a partir da qual as substâncias entram rapidamente na circulação. A absorção se faz melhor através do peritônio visceral; parte da droga passa pelo fígado e sofre metabolização antes de atingir a circulação sistêmica. A injeção intraperitoneal é comumente utilizada em experimentação animal, mas raramente usada na clínica. Há perigos de infecção e formação de aderências. Esta via pode ser usada em pacientes com insuficiência renal que necessitam de diálise.
Via orogástrica é realizada pela utilização de tubos que se estende da boca até o estômago é indicada para os pacientes com nível de consciência alterado, dificuldade ou impossibilidade de deglutição. Os medicamentos administrados por esta via devem estar sob a forma líquida, para facilitar a passagem pelo tubo. A