farmacognosia Análise de drogas vegetais
Análise de Drogas Vegetais
Etapas da Análise de Drogas Vegetais:
- Amostragem;
- Análise de Pureza e Identificação
- Avaliação
1 - Amostragem (Tomada de ensaio)
- A amostragem deve ser representativa de todo o lote analisado.
- Os procedimentos de amostragem especificados levam em consideração três aspectos: número de embalagens que contêm a droga; grau de divisão da droga e quantidade de droga disponível.
- O lote deve ser homogeneizado antes de retirar a amostragem e a escolha das embalagens deve ser aleatória.
- Amostragem em função do número de embalagens recebidas:
Droga < 1 cm ou Pó
- até 100kg – tomada de ensaio - 250 g de droga.
- > de 100kg – Quarteamento – 250g de droga
- de até 10 kg – tomada de ensaio de 125g de droga.
Droga > 1 cm
- até 100kg – tomada de ensaio 500g de droga.
- > de 100kg – Quarteamento – 500g de droga.
- de até 10 kg – tomada de ensaio de 125g de droga.
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-Amostragem- Dispositivo/Manual
A e B: Aparelhos coletores; C: representação de fardo com distribuição irregular.
2 -Verificação de Pureza
Análise de Pureza - Contaminação/ fraude.
Contaminação – outros vegetais ou por outros órgãos, do mesmo vegetal, ou ainda, por microorganismos, insetos e roedores.
Adulteração - contaminantes : órgão diferente do mesmo vegetal; órgão de outro vegetal; material orgânico; material inorgânico.
3- Identificação
A identificação de uma droga é feita comparando-a com a droga padrão, com descrições pormenorizadas existentes nas farmacopéias ou, ainda, em literatura especializada.
Esta comparação pode ser feita através de processos diretos e indiretos.
3.1- Identificação Por Processos Diretos
- visão, tato, sabor e olfato.
-Macroscopia
- A droga, neste caso, é observada a vista desarmada ou com auxílio de lupa de pequeno aumento, efetuando-se a comparação com a droga padrão ou com sua descrição macroscópica.
-Análise organoléptica- drogas reduzidas a pó: cor, odor e sabor.
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3.2-