Farmacoeconomia: um Instrumento de Eficiência para a política no Brasil
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RESENHA
JÔNATAS GOMES CARVALHO DE MELO
NATAL
2013
RESENHA
O presente artigo Farmacoeconomia: um Instrumento de Eficiência para a política no Brasil descreve conceitos, objetivos, avaliações dos resultados econômicos e a importância sobre as Políticas de Medicamentos no Brasil. Segundo Motta, Fernandes e Coelho (2003), a farmacoeconomia, descreve e analisa não apenas os custos, como também os benefícios da farmacoterapia para o sistema de saúde, bem como para a sociedade. Essa disciplina surgiu na Austrália há cerca de vinte anos, consiste na aplicação da ciência econômica aos fenômenos e problemas relacionados ao tema da política farmacêutica de um país.
A farmacoeconomia é um conjunto de atividades dedicadas, especificamente, às análises econômicas no campo dos medicamentos, caracterizado pela aplicação dos conhecimentos econômicos, na obtenção de critérios de eficiência no âmbito de investigação dos resultados, na política de medicamentos e na regulação pública da indústria farmacêutica. (RUBIO-CEBRAIN, apud, MOTA, FERNANDES; COELHO, 2003 p.178).
Essa política passou a ser priorizada na reforma de saúde brasileira dez anos após a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da implementação da primeira política Nacional de Medicamentos (Portaria Ministerial nº 3.916, de 30 de outubro). Com esse avanço foram conquistados alguns benefícios e prioridades almejando o acesso a medicamentos seguros, eficazes e de qualidade a população.
Contudo, existe a avaliação farmacoeconômica, em que se faz necessário um estudo dos efeitos de saúde e dos recursos econômicos, por meio conjunto de processos e técnicas, que vai aferir desde a identificação, medicação, a quantificação dos remédios. Esta avaliação e feita através da eficácia, efetividade, equidade e eficiência, sendo a ultima o centro dessa avaliação. Pois, consiste nos benefícios