FARMACIA
Introdução
A técnica de pipetagem, como a própria expressão sugere, é realizada com o auxílio de pipetas, instrumentos volumétricos utilizados para a transferência de certos volumes, de modo preciso, sob determinadas temperaturas. Existem basicamente dois tipos de pipetas, as volumétricas ou de transferência e as graduadas.
Objetivo
Aprender a manusear de forma correta as pipetas para o preparo de soluções e diluições.
Pipeta Volumétrica ou de Transferência
As pipetas de transferência são tubos de vidro expandidos cilindricamente na parte central (bulbo), possuem a extremidade inferior estreita e têm a marca de calibração do seu volume gravada na sua parte superior, acima do bulbo. São construídas com capacidades variando entre 0,50 e 200,00 ml. Ao final de uma transferência, retêm sempre uma pequena quantidade de líquido na sua extremidade inferior, a qual deverá ser sempre desprezada.
Pipeta Graduada
As pipetas graduadas são tubos cilíndricos com uma escala numerada de alto para baixo, até a sua capacidade máxima. Podem ser também usadas para transferir frações do seu volume total, se bem que com uma precisão um pouco menor em relação às pipetas de transferência, que só permitem medir um único volume de liquido. São calibradas em unidades convenientes para livrar qualquer volume líquido até a capacidade máxima, que varia entre 0,10 a 25,00 ml.
Pêra
A- Função de encher e Retirar o ar da pêra
S- Função de sucção da pêra
E- Função de escoamento da pêra
Menisco
Procedimento Pipetagem
Após a escolha da pipeta que usamos , retiramos todo o ar presente no interior da pêra, encaixamos o furo de sua extremidade inferior na abertura da extremidade superior da pipeta, colocamos na solução A em posição vertical até que o liquido esteja um pouco acima da marca de aferição ,na medida de 8 mL e acertamos o menisco , retiramos a pipeta e fizemos a limpeza da ponteira