farmaceutica
Países subdesenvolvidos, como o Brasil, visam somente o crescimento econômico, não respeitam as leis de preservação ambiental ou muitas vezes essas são ineficientes.
Devido às pressões impostas por alguns países de “primeiro mundo” muitas empresas brasileiras que tem seus produtos exportados para esses países, começaram a adotar práticas de gestão ambiental.
Para prevenir e conter a poluição ambiental, essas empresas estão adotando tecnologias de tratamento dos seus resíduos, mas somente no final do processo produtivo. Com isso, está aumentando o número de organizações que buscam um sistema de gestão ambiental.
As organizações diferem-se quanto ao nível de evolução ambiental. Foram adotadas modelos classificatórios para caracterizar esses aspectos ambientais, dentre eles o controle da poluição, a da prevenção que ocorre nas funções de produção e a proatividade e integração do Controle Ambiental na Gestão Administrativa.
Há uma pressão sobre as organizações de modo que as obrigue a desenvolver produtos, além da legislação ambiental como eco-eficientes, onde se torna possível identificar o equilíbrio entre a eficiência dos recursos e a responsabilidade ambiental. Muitas indústrias estão investindo em ações corretivas para uma produção mais limpa, ditas de tratamento de fim de tubo, só que estas estão sendo insuficientes apesar de reduzir os custos com investimentos em tecnologias caras e complexas.
Foi realizada uma pesquisa através de questionários em 62 indústrias brasileiras que possuíam um Sistema de Gestão Ambiental formalizado e certificado pela norma NBR ISO 14.001 até junho de 2000. Com o intuito de propor uma taxonomia para analisar a Gestão Ambiental em organizações industriais com um sistema de gestão ambiental formalizado e localizadas no Brasil e analisar o perfil das organizações industriais quanto às tecnologias de produto e de processo em relação ao padrão de gestão