Farinha
Hingrid Gabriella
Cintia Rayara
• A farinha é um pó desidratado rico em amido, utilizado na alimentação. O produto é obtido geralmente de cereais moídos, como trigo ou de outras partes vegetais ricas em amido, como a raiz da mandioca.
• Denomina-se "integral" se, na sua elaboração, o grão inteiro for moído: a parte interna (endosperma), as cascas (farelo) e o gérmen. Será
"refinada" caso sejam retiradas as cascas dos grãos.
Classificações
• A classificação dos tipos de farinha varia de país para país, podendo mudar não apenas o nome do tipo, mas também o modo de produção da farinha. No Brasil, as farinhas são classificadas pela quantidade de casca misturada à farinha, indo da menor proporção até a farinha integral. Na Itália, as farinhas são classificadas pelo teor de glúten. Nos Estados Unidos, a classificação é mais meticulosa, e pode-se encontrar desde farinha para pães branqueada naturalmente até farinha integral para bolos, feita do grão inteiro, mas com baixo teor de glúten.
Farinha
Integral
• Proveniente da moagem do grão de trigo inteiro, é utilizada no preparo de pães integrais, com alto teor de fibras.
• Sua alta quantidade de fibras faz com que absorva mais água, daí a necessidade de se aumentar em cerca de 30% a quantidade de água em uma receita quando substituindo farinha branca por farinha integral.
Dependendo do grão a partir do qual foi moída, pode não conter muito glúten, de modo que funciona melhor misturada a farinha branca ou para pães.
Farinha Especial
• Apresenta uma quantidade de glúten (proteínas do trigo) que a torna ideal para ser utilizada no preparo dos diversos pães que conhecemos.
• Farinha branqueada quimicamente.
Semolina
• Apresenta um teor de glúten superior, sendo destinada ao preparo de macarrão e outras massas.
Farinha Comum
• Apresenta um teor de glúten menor, sendo utilizada no preparo de bolos, doces, pães e outros alimentos.
Por determinação do governo, desde