Farinha Da Roça

CENTRO UNIVERSITÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU – UNINASSAU CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO
EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

TRANSFORMANDO COMMODITY EM MARCA: COMO DEIXAR DE VENDER FARINHA DE MANDIOCA PARA VENDER FARINHA DA ROÇA.

RECIFE
2013

TRANSFORMANDO COMMODITY EM MARCA: COMO DEIXAR DE VENDER FARINHA DE MANDIOCA PARA VENDER FARINHA DA ROÇA.

Projeto Experimental apresentado como requisito parcial à obtenção da nota da disciplina Projeto Experimental I do Curso de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda, ministrado pela Professora MSc. Maria Amélia Souto Maior Almeida .

RECIFE
2013

1. INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização do Tema
O Brasil está entre os maiores produtores de mandioca do mundo, essa raiz dá origem à farinha de mandioca, consumida exclusivamente no Brasil, principalmente nas regiões Norte e Nordeste. A regionalização desse mercado deve-se principalmente ao fato de que esse derivado da mandioca é produzido muitas vezes por pequenos produtores que o comercializam somente no mercado local.
O preço da farinha de mandioca comumente sofre oscilações ao longo do ano devido à sua natureza agrícola, dependendo do calendário de cultivo e das condições naturais. No último ano o preço desse subproduto da mandioca vem aumentando consideravelmente em razão da seca que a região nordeste tem enfrentado. Por esse motivo os produtores são abrigados a buscar em outras regiões a mandioca, aumentando o custo final do produto.
A farinha de mandioca é considerada no mercado um commodity, que segundo Kotler (2006, p. 291) “é um produto tão básico que não pode ser fisicamente diferenciado na mente dos consumidores”. Sendo assim a farinha não possui valor ou beneficio agregado ao produto, resultando na escolha genérica do cliente e não por fidelização da marca. Tendo em vista esse mercado comoditizado os fabricantes encontram dificuldades em possibilitar a diferenciação do seu