Família Real no Brasil
Uma das consequências dessa vinda da família real foi o comércio português perdendo espaço cada vez mais, não podiam fabricar nada só podiam comprar, então a maioria dos produtos eram comprados. Com isso, aumentaram os impostos justamente para sustentar a corte nobre portuguesa, que era grande e precisava pagar todo seus luxos.
A abertura dos portos foi um dos fatores importantes para a Independência, pois Dom João fez com que os portos brasileiros abrissem para o comércio internacional com as nações amigas, como a Inglaterra. Que fez com que o Pacto Colonial acabasse e fizesse com que o Brasil comercializasse por conta própria.
Em 1820 ocorreu a Revolução do Porto, onde a população portuguesa se revoltou pois exigia que o rei Dom João XI que se encontrava no Brasil, voltasse e assumisse o "poder" em Portugal, caso isso não acontecesse ele ia perder o trono, foi então que Dom João deixou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente no Brasil enquanto ele estivesse em Portugal.
Logo depois, em 1821 a corte decretou a volta imediata de Dom Pedro I a Portugal. No começo o príncipe regente aderiu a ideia de voltar, mas acabou desafiando a corte permanecendo no Brasil influenciado por José Bonifácio, dizendo "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto. Digam ao povo que fico!". Esse acontecimento ficou conhecido como "Dia do fico". Depois disso Dom Pedro recebeu bastante apoio com esse episódio do "Fico".
Para fugir de qualquer crise ou ameaça D. Pedro decidiu convocar um tipo de conselho que auxiliasse o príncipe e ter um controle conservador.
Depois disso, a Lei do Cumpra-se foi estabelecida fazendo com que qualquer documento vindo de Portugal só teria real significado no Brasil com a deliberação de D. Pedro. Com isso, o príncipe regente não manteve