Familia klein, casas bahia
Pós-graduado em MBA em Gerência Financeira e Controladoria - Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA - Universidade de Taubaté – Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro - 12020-040 – Taubaté/SP – Brasil – elaine@unicred-taubate.com.br - olivcunha@bol.com.brroberto.silva@masoneilan.com
2 1
Professora do Programa de Pós-graduação em Administração - PPGA - Universidade de Taubaté – Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro - 12020-040 – Taubaté/SP – vilma70@gmail.com
3
Orientador - Professor do Programa de Pós Graduação em Administração - PPGA - Universidade de Taubaté – Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro - 12020-040 - Taubaté/SP - Brasil – edson@unitau.br Resumo: A estabilização da economia experimentada após um período de grande inflação, permitiu às empresas de um modo geral, expandir-se nestes 14 anos da era do Real, com o surgimento de um grande número de conglomerados empresariais em todos os setores, dentre eles o comércio varejista; depois de duas décadas, podemos observar que o setor apresentou fortes mudanças, com o surgimento de grandes redes de varejo, com vendas crescentes impulsionadas pelo aumento do número de consumidores que ascenderam ao mundo do consumo. Nesse contexto, para a análise da gestão empresarial das lojas Casas Bahia, realizou-se uma pesquisa bibliográfica exploratória com estudo de caso, concluindo que a rede varejista do polonês Samuel Klein, na contramão de todas as técnicas de gestão modernas, sobrevive e lidera este mercado com uma folga imensa, e com o diferencial principal de ser um vendedor voltado às pessoas de baixa renda, que em geral não conseguem comprovar renda. Com isso veremos qual o segredo do sucesso da empresa num mercado considerado, por muitas companhias, de alto risco pela propensão à inadimplência