Familia contemporanea
Antigamente, ao se pensar no modelo de FAMÍLIA, este, era composto de pai, mãe e filhos não poderiam existir outro tipo de família. O pai como chefe da casa, o provedor; a mãe como a dona de casa – cuidando dos filhos e dos afazeres domesticos; e os filhos deveriam seguir o ritmo dos pais, o mesmo padrão, sendo eles, quando adultos, repetidores do molde dos pais. Àquele que desobedecia esta regra era punido por atos preconceituosos.
Com a modernidade, o avanço tecnológico e científico, os novos padrões sociais o contexto familiar sofrera alterações advindas dos reflexos da sociedade.A mulher ganhou espaço e força no mercado de trabalho. E sua primeiras manifestações desafiaram as ordens machistas concervadora no qual colocava a figura da mulher como subordinada ao lar e submissa a cuidar dos afazeres domésticos e da educação dos filhos,e jamais poderia expressar a sua vontade diante da sociedade. Com o surgimento da pipula anticoncepcional em 1960 interferiu decisivamente na sexualidade feminina , as mulheres se tornaram donas do próprio corpo, puderam exercer a sexualidade sem o ônus da gravidez indesejada. Isso lhes abriu as portas do mercado de trabalho e lhes possibilitou investir em novos tipos de relacionamento.
Em 1980 inseminações artificiais , fertilizações "in-vitro" dissociaram a gravidez da relação sexual entre homens e mulheres afetando a identificação da familia com o mundo natural; A mulher passa a ter controle do seu proprio corpo.
Em 1990 as mudanças familiares ganham um novo