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EDINALVA OLINDO
Modelos da Gestão Pública
CAMAÇARI
2014
EDINALVA OLINDO
Modelos da Gestão Pública
Este trabalho foi solicitado pelo professor Rayme Soares, da disciplina Gestão Pública, do quinto semestre de 2014, da Faculdade Metropolitana de Camaçari.
CAMAÇARI
2014
Introdução
O Patrimonialismo é primeiro modelo e repudiado pelas sociedades modernas. Neste sistema, o governante trata a administração pública como assunto pessoal seu, confunde os bens do gestor com os da administração.
O modelo burocrático de gestão foi introduzido com intuito de superar o sistema de privilégios que imperava na sociedade, veio em substituição ao modelo patrimonial. Esse modelo burocrático tradicional que a Constituição de 1988 e todo sistema do direito administrativo brasileiro privilegiam, está baseado no formalismo, no excesso de normas e na rigidez de procedimentos. A excessiva regulamentação é expressão da ênfase nas normas e processos, e ocorre em detrimento dos resultados.
O modelo gerencial é voltado à realização da eficiência administrativa e não substitui por completo o modelo burocrático, mas cumpre papel importante na evolução organizacional da sociedade, inovando e agregando conceitos antes desconhecidos, ou ao menos impensados, à Administração Pública.
O Modelo Patrimonialista
No patrimonialismo a administração pública atende aos interesses da classe dominante, tendo como efeitos a corrupção e o nepotismo, comprometendo a finalidade básica do Estado de defender a coisa pública; O patrimonialismo é a característica de um Estado que não possui distinções entre os limites do público e os limites do privado. Foi comum em praticamente todos os absolutismos. O monarca gastava as rendas pessoais e as rendas obtidas pelo governo de forma indistinta, ora para assuntos que interessassem apenas a seu uso pessoal