Falência de empresas
UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE
Varig: da Excelência no Atendimento à Agonizante Falência
GRUPO: Aquilas Augusto, Jefferson Viana, Rodolpho Souza.
DISCIPLINA: Empreendedorismo
TEMA BASE: Mortalidade de Empresas – Análise superficial do caso Varig.
SUMÁRIO
1. Introdução
2. Conhecendo a Varig
3. Crises e declino
4. A morte anunciada
5. Conclusão
6. Bibliografia
1. Introdução
Em reportagem da Revista NEGÓCIOS – SP – 11/07/2013 intitulado “Por que as empresas vivem tão pouco?”, é apresentado uma pesquisa onde mostra que as empresas brasileiras têm uma vida no mercado de no máximo 35 anos.
Os aspectos relacionados com a vida das empresas se misturaram com a própria expectativa de vida dos brasileiros no início do século XX, como a falta de um programa de saúde pública, doenças tropicais que afligiam a população, a expectativa de vida atingia no máximo 33 anos.
Entretanto com a aplicação de medidas preventivas hoje o brasileiro atinge facilmente 73,8 anos. Da mesma forma as empresas hoje em dia tem se aparado em diversos programas do governo e de federações industriais, onde recebem suporte para o desenvolvimento de suas atividades bem como para o crescimento institucional das mesmas.
Gilberto Luiz do Amaral, que desempenha a função de presidente do Instituto Brasileiro de
Planejamento Tributário (IBPT), afirmou que: - “Eu acho que 35 anos é até um período longo”, em sua avaliação, considerando o mercado atual, crescer e se manter em crescimento é uma tarefa árdua. Dessa forma compreende-se o aumento das aquisições de empresas já estabelecidas, com clientes e estrutura pronta. Porém conforme o próprio Gilberto Luiz do Amaral afirma, “Esse crescimento no número de operações de fusão e aquisição vai elevar o índice de desaparecimento de empresas nos próximos anos”.
Existe também empreendedores que administram as empresas como projetos temporários, abrem empresas apenas para cumprir