Falácias- apelo a força. contra o homem circunstancial, e do jogador

Universidade Belas Artes
Bruno Willians, Juliana Adamo, Lucas Sanchez,
Mariana Cauduinski, Mayra Brito e Renata Garbin

Incorreção lógica: as falácias não formais
O que são falácias?
Falácias são erros que ocorrem nos argumentos e que afetam sua irrefutabilidade. Argumentos falaciosos são enganosos, pois parecem ser, superficialmente, bons argumentos. Contudo, o engano não é uma condição necessária de uma falácia. Sempre que raciocinamos inválida ou irrelevantemente, ou seja, aceitamos premissas que não deveríamos, ou não fazemos uso adequado dos fatos relevantes à nossa disposição, cometemos uma falácia.
Existe as falácias formais e as não formais. A falácia formal é um argumento logicamente incorreto.
Entretanto há argumentos falaciosos que não dependem da forma lógica, ou seja, argumentos que são errôneos ou incorretos sob uma perspectiva não formal. Logo, esses argumentos não precisam que conheçamos regras de validade definidas em algum sistema lógico. Aqui só falaremos sobre as falácias não formais, e pra começar iremos falar do:

Apelo à força
Ocorre à medida que há o apelo à força ou há a intimidação para que se estabeleça a conclusão desejada.

Exemplos do livro: 1. Alguns cabos eleitorais, em certas regiões do país, “recordam”ao leitor que determinado candidato é o mesmo que distribui cestas básicas e pode deixar de fazê-lo caso este eleitor não dê àquele o seu voto. 2. Um professor, diante de alunos que dele discordam, argumenta que quem atribui a nota é ele. 3. Lembremos o arguemento ad bacalum proferido contra Galileu Galilei:
O santo ofício transmitiu a sua sentença à congregação do Index. Em 3 de março de 1616, tal congregação emitiu a condenação do copernicanismo (onde o sol é o centro do universo e a terra se move). Nesse meio tempo, em 26 de fevereiro, por ordem do papa, o cardeal Belarmino advertia Galileu para que abandonasse a ideia copernicana e o instava, sob pena de prisão, a ensiná-la e não defendê-la de