Falta de responsabiidade
Quem tem essa virtude assume as consequências de seus atos intencionados, resultado das decisões que tome ou aceite; e também de seus atos não intencionados, de tal modo que os demais fiquem beneficiados o mais possível ou, pelo menos, não prejudicados; preocupando-se, ao mesmo tempo, de que as outras pessoas em quem pode influir façam o mesmo.
1. Reconheço a tendência de cada filho/aluno em relação com a responsabilidade de tal maneira que não pressiono muito à criança, que por si própria, é responsável. (Cada criança nasce de uma maneira diferente e há que recordar que se pode cair em um vício por um excesso da virtude. Possivelmente, esse menino responsável necessita desenvolver outras virtudes, a flexibilidade, a sinceridade ou a compreensão, por exemplo).
2. Mando aos filhos/alunos para que tenham a oportunidade de obedecer e viver a responsabilidade. (Uma das maneiras de ser responsável é a de assumir as decisões dos demais. Isto é, obedecer-lhes. Se o educador não manda, não se pode viver a responsabilidade desta maneira).
3. Ajudo aos meninos/as a dar-se conta das decisões que estão tomando, de tal forma que possam assumir as consequências das mesmas.
(Por exemplo, ajudando a um filho a ver como gastou sua "mesada" semanal, a ver as consequências de convidar a alguns amigos e não a outros a uma festa de aniversário, a inscrever-se em uma atividade extra escolar no colégio).
4. Ofereço diferentes alternativas aos filhos/alunos para que aprendam a discernir entre as vantagens e inconvenientes de cada uma. (Quando se trata de jovens, eles próprios podem pensar nas alternativas. Mas antes convém usar este sistema para que aprendam a descobrir as possíveis consequências de seus atos).
5. Preocupo-me em buscar ou facilitar a informação adequada com respeito a algum tema em que o jovem vai tomar uma decisão, de tal maneira que possa tomá-la responsavelmente. (Aqui nos referimos à etapa em que o jovem ainda não está em condições de