Falta de confiança
Baixa auto-estima encolhe o cérebro
Cientistas da Universidade McGill, no Canadá, afirmam: quem tende sempre a se desvalorizar, não importa o motivo, pode apresentar uma diminuição no tamanho da massa cinzenta. O fenômeno se acentua no hipocampo, área que processa e armazena nossas lembranças. Com a ajuda de imagens de ressonância magnética os pesquisadores analisaram o cérebro de 16 jovens adultos e de 23 idosos.
Resultado: o hipocampo nos voluntários mais velhos e com pouco amor-próprio era menor. Não à toa esse grupo também teve um desempenho inferior em testes de memória e de aprendizado. As razões por trás dessa mudança estrutural ainda são uma incógnita. "Talvez haja uma relação entre as alterações hormonais deflagradas pela baixa auto-estima e a capacidade que o cérebro tem de se adaptar", explica à SAÚDE! Sonia Lupien, uma das autoras do trabalho. http://saude.abril.com.br/edicoes/0284/bem_estar/conteudo_227763.shtml Confiança é a base das relações de trabalho e impacta na carreira
Segundo especialistas, profissionais e gestores devem ficar atentos aos sinais da falta de confiança
A confiança é uma das bases que mantém as relações humanas. E o mesmo ocorre no mercado de trabalho. “Nesse caso, ela é o combustível fundamental”, afirma a diretora executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Izabel de Almeida. “Para tudo o que nós fazemos, é vital termos confiança”, diz.
Confiança no mundo corporativo significa, em linhas gerais, não se preocupar quando o trabalho está nas mãos de determinado profissional, quando uma decisão é tomada por determinado gestor ou mesmo quando uma equipe é designada a mudar a trajetória dos resultados. “No mundo corporativo, confiança é uma avaliação que se faz do seu trabalho”, acredita a consultora em Recursos Humanos do Grupo Soma Desenvolvimento Corporativo, Jane Souza.
A questão é simples: se o profissional confia no gestor que tem, dificilmente ele