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No entanto, não podemos confundir o assedio moral com uma única explosão de mau humor por parte do chefe. Não e algo que acontece de vez em quando. Também não pode ser confundido com pressão por resultados. Esta não é punível, ela é considerada um ato normal do dia a dia. O chefe que pressiona sabe reconhecer quando seu subordinado ou subordinados executam o trabalho com louvor, claro que não será através de sorrisos, abraços ou elogios, mas através de avaliações honestas de desempenho. O chefe assediador obriga a sua equipe a uma situação ridícula e constrangedora quando não atinge sua meta. Com o tempo, o subordinado assediado começa a ter problemas de saúde, física e metal. Sente-se envergonhado e deprimido. O chefe assediador administra sua equipe por meio de medo, sempre ameaçando os que atrevem a contrariá-lo. Ele impede que seus funcionários se desenvolvam.
Atualmente vitimas de assedio estão amparadas pela lei para denunciar o abuso. Estas devem acumular provas, registrar datas e guardar receitas e atestados médicos. Recomenda-se que primeiramente a denuncia seja feita a empresa. Somente depois deve ser procurado o caminho judicial.
O combate ao assedio não tem a finalidade de tirar do chefe seu respeito, mais impor limites em seu poder de chefiar, uma vez que o respeito tem mão dupla. O subordinado tanto deve respeita-l o quanto deve ser respeitado por ele. Cabe as empresas orientar seus chefes para o risco do assédio moral. A prevenção e o caminho para evitar futuras condenações.
Sabemos, no entanto, que muitas empresas toleram o assédio, nestes casos o funcionário deve procurar a via Judicial, que