falar
3. Prestíssimo(Rapidez): para o acaso brasiliano Agora esse projeto se desenvolve no período de Fernando Henrique Carsoso. Para melhor compreensão é necessário entender no âmbito da sociologia, para tentar anular e destruir a política construida pela classe dominante. Segundo o autor, a relação e a hierarquia entre as classes dominantes foram mudadas pelo o regime militar. Mudanças que se iniciam em frações agrárias e vai até o seu grau de concentração em oligopólio e monopólio. Nesse cenário, o Estado, acabou tornando a dívida externa dos anos oitenta como uma dívida interna pública. Dessa forma, o Estado chegou a falir. A crise interna do Estado, com enfoque na despesa pública, ficou sendo culpada pela falência do Estado, enquanto o real motivo era a dívida externa relacionada as duas crises. A partir de então a globalização começa estar presente na vida da burguesia. Desta forma, a solução da inflação foi resolvido pela abertura comercial, ou seja, pela competição internacional. Esse processo, fez com que a burguesia realiaza-se a privatização das empresas estatais. E também foi bem radical quanto a privatização do público. A privatização do público, nada mais é do que a falência do Estado, devido a dívida pública interna. Portanto, o privado e o Estado emprestam ao Estado. No Brasil, a experiência da burguesia é totalmente antipública, pois o correto seria o a riqueza do Estado ajudar os particulares, o que não ocorre. Ocorreu também troca de posição do Estado e na empresa privada. Os ministros saem do público e vão ao privado. “... as próprias empresas estatais foram convertidas pela ditadura em simulacros de empresas privadas, e nessa condição operam pela mesma “rationale”... “. Nos países em geral, o grande burguês tem seu cotidiano totalmente fechado no seu próprio circulo. É notório que não há um diálogo entre eles. Exemplo do dia a dia de um empresário e sua relação com os servintes. O cotidiano de um empresário está