Falar em público
Assim como se conhece pelo som se uma taça está ou não quebrada, os homens também revelam, por seus discursos, se são ou sábios ou néscios. DEMÓSTENES
Este artigo tem por finalidade auxiliar os futuros profissionais da área de Administração a se expressarem da melhor forma possível para, com isso, melhorarem seus desempenhos profissionais. Utilizando-se de pesquisa bibliográfica, chegou-se à conclusão que no mundo globalizado a forma de se passar a informação tem sublime importância para a fidelidade com o conhecimento.
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Parece que mais pessoas estão fazendo mais discursos do que jamais ocorreu. Ninguém está notando isso, porém o aumento dos que falam em público é aparentemente claro, dramático e generalizado. Homens e mulheres de negócios estão falando em conferências, seminários, painéis, mesas-redondas. A maioria de nós passa cada dez horas de vigília comunicando-se. Três quartos de nossa comunicação se processam falando. O resultado: a pessoa comum fala cerca de 34.020 palavras por dia. Isso é igual a vários livros por semana, mais de doze milhões de palavras por ano. Falar é “indispensável” a uns 7 de cada 10 empregos, afirma o Ministério do Trabalho. Poucos de nós, porém, gostamos de nos levantar e falar perante uma platéia. Ficamos nervosos. Preocupamo-nos quanto a dizer algo errado. Receamos não causar boa impressão. Inquieta-nos a possibilidade das pessoas não escutarem. Ou talvez não acreditem em nós. Talvez não se lembrem do que falamos. E parece ser uma trabalheira enorme preparar-se para fazer o discurso. Pior que tudo, só a idéia de fazer um discurso deixa-nos nervosos! Todas essas inquietações são válidas. Oradores profissionais, tanto quanto