Fal Cias
P O R Q U E É I M P O R TA N T E ?
A S FA L Á C I A S E S TÃ O P R E S E N T E S N O
NOSSO DIA A DIA E DEVEMOS CONHECÊL A S PA R A T E R M O S D I S C U S S Õ E S M A I S
P R O D U T I VA S .
Uma Falácia consiste em um argumento
inválido; que não consegue provar o que alega. Mas algumas falácias são persuasivas, parecem realmente argumentos válidos, mas não passam de erros. Falácias são cometidas por falta de atenção ao argumentar ou até mesmo desonestidade.
Nos próximos próximos minutos,
mostraremos rapidamente, algumas das principais falácias seguidas de exemplos.
Vamos lá!
Argumentum ad ignorantiam (Argumento
de ignorância).
Consiste em argumentar dizendo que por uma coisa ainda não ter sido provado a falsa, ela é verdadeira e vice-versa.
Exemplos:
Ninguém ainda provou que Deus existe, então ele não existe.
Ninguém ainda provou que Deus não existe, então ele existe.
Argumentum ad hominem (argumento contra a pessoa)
Consiste em atacar o argumento ao invés do argumento oferecido, o que claramente absurdo. Existem alguns tipos especiais nesse caso, mas vou citar dois: abusivo e tu quoque.
Ad Hominem abusivo: Consiste em atacar
diretamente o argumentador, muitas vezes o seu caráter, muitas vezes o seu caráter, para que a validade do argumento seja duvidosa.
Exemplo:
Gays no programa Super Pop: Mas
Bolsonaro, você defende a família, mas é casado três vezes!
Ad hominem tu quoque (você também):
como o título já subjetivamente diz, esse tipo de ataque tenta mostrar que o argumentador também faz o que ele está criticando; e por isso, o argumento deve ser inválido. Exemplo: Mas mãe... a senhora também faz isso! Argumentum ad verecundiam (Apelo à
autoridade)
Consiste em tentar argumentar através de uma suposta autoridade que tem conhecimento sobre o caso proposto no discutindo a credibilidade dessa autoridade e não o próprio argumento. Exemplo:
Muitos dos grandes cientistas são ateus, logo o ateísmo é correto.
Apelo à