Fadiga no ambiente laboral
Aluno: Felipe Rocha
Prof. Mariane
Introdução
Excesso de trabalho, pressão por produção, turnos alternados, riscos físicos e falta de autonomia são alguns fatores apontados como prováveis desencadeadores da síndrome, e as consequências encontradas vão desde baixo rendimento e maior risco de acidentes de trabalho até dificuldade para relaxar em momentos de lazer.
O que é a Fadiga?
A fadiga pode ser compreendida como um esgotamento físico e mental, culminando em consequências agressão a saúde do trabalhador.
A Fadiga reporta-se a um somatório de alterações no organismo que, em conjunto, levam a uma sensação generalizada de cansaço e a uma redução das capacidades física e mental!
Os primeiros estudos sobre fadiga associavam-na apenas à carga física.
Posteriormente, esta passou a englobar o desgaste psicológico, provocado pela mecanização e automatização que foram introduzidas no mundo do trabalho.
A Fadiga pode se manifestar em 6 formas diferentes
Fadiga Física
Fadiga Mental
Fadiga Generalizada
Fadiga Muscular
Fadiga Emocional
Fadiga Visual
Classificação da Fadiga
Fadiga Aguda
Fadiga Prolongada
Fadiga Aguda:
É o tipo de fadiga mais comum, que desaparece ao fim de um certo tempo de repouso, ou com a troca de tarefa, ou então com um abrandamento do ritmo de execução da tarefa em questão.
Fadiga Prolongada:
Trata-se do tipo de fadiga que vai mais ao extremo, visto que esta não é revertida em curto prazo.
Está diretamente ligada às tarefas realizadas, e os mecanismos de compensação referidos na fadiga aguda, normalmente são ineficazes.
Causas de Fadiga:
Falta de horas de Sono
Esforço físico elevado
Trabalho intelectual intenso
Trabalho sob stress
Estado de doença
Temperaturas extremas (desconforto térmico)
Ambiente saturado (falhas de oxigênio, fumo)
Monotonia do trabalho
Refeições pesadas
Duração do trabalho
Trabalho em posições incorretas
Deficiências visuais
Falta de períodos de recuperação
Trabalho por turnos
Sedentarismo
Ruído
Iluminação