Faculdade
Então o autor David Tripp da universidade de Murdoch passa então a discutir algumas questões comuns relativas ao método, tais como a participação, o papel da reflexão, e “a necessidade de administração do conhecimento e a ética do processo”.
A questão é que a pesquisa- ação requer ação tanto nas áreas da prática quanto da pesquisa, de modo que, em maior ou menor mediada, terá características tanto da prática rotineira quanto da pesquisa científica. A pesquisa-ação sempre começa a partir de algum tipo de problema e muitas vezes se aplica no termo “problematizar” porque esse tipo de pesquisa, em comum com ideias de Argyris e Schon (1974). A pesquisa-ação é claro muitas vezes também é comprometida com o governo ou com interesses comerciais ou a revisão pelos pares.
Como o processo da melhoria de prática, considera-se ás vezes que a pesquisa-ação é a teórica, mas embora seja verdade que a teoria disciplinar tradicional não é prioridade principal, é, contudo importante recorrer a ela para compreender as situações, planejar melhoras eficazes e explicar resultados. Elliott (1994) afirma que os teóricos acadêmicos fornecem recursos para a reflexão e desenvolvimento da prática na pesquisa-ação.
A pesquisa participante abriga-se sem número de discurso e práticas que, embora aparentadas, apresentam singularidades que distinguem.
O termo participante sugere a controversa inserção de um pesquisador num campo de investigação formado pela vida social e cultura de um outro próximo distante, que, por sua vez, é