Faculdade Pit Goras Betim
Grupo: Débora Dias
Francine
Gleisson
Júlia
Mariana
Epilepsia
A epilepsia vem do grego EPILAMBANEIN que significa “ser acometido, atacado”. É uma perturbação caracterizada pela tendência a sofrer convulsões repetitivas.
Em algum momento, 2 % da população adulta tem uma convulsão. Um terço desse grupo tem convulsões recorrentes (epilepsia).
Em cerca de 25 % dos adultos com epilepsia é possível conhecer a causa quando se realizam exames como um eletro encefalograma (EEG), que revela uma atividade elétrica anormal, ou uma ressonância magnética (RM), que pode revelar cicatrizes em pequenas áreas do cérebro. A Epilepsia não pode ser considerada doença, porque pode ocorrer associada a várias outras alterações ou patologias do Sistema
Nervoso Central. E nem como um distúrbio mental. Atualmente, ela é definida como um transtorno que determina o aparecimento de um sintoma, a crise epiléptica.
Há vários tipos de crises, mas todas causadas por uma mesma condição: uma mudança nos sinais elétricos, que os neurônios mandam uns para as outros.
Na crise epiléptica a descarga nos neurônios é muito forte e fora do controle. Podendo se manifestar em todo o cérebro, ou em uma região específica.
A Epilepsia pode ser dada por qualquer causa que afete o cérebro. Incluindo os tumores e acidentes vasculares.
Mas em geral não se sabe as origens desse transtorno, que só se caracteriza por uma crise de tempos em tempos. Uma única crise, não se caracteriza Epilepsia.
Classificação
As convulsões epilépticas classificam-se segundo as suas características.
Podendo ser:
Convulsões parciais simples: a descarga elétrica acontece em uma área limitada do cérebro e permanecem limitadas a essa zona.
De acordo com a parte afetada a pessoa experimenta sensações anormais. Movimentos, ou alucinações psíquicas.
Localização da descarga elétrica anormal Sintomas
Lobo Frontal
Contrações num músculo específico
Lobo Occiptal
Alucinações de luzes cintilantes
Lobo