FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA
GRUPO: ILIMITADOS
PROJETO TRIKE
Sorocaba/SP
2015
GRUPO: ILIMITADOS
PROJETO TRIKE
Trabalho elaborado para a componente curricular de Introdução a Engenharia Mecânica, a ser apresentado para a Faculdade de Engenharia de Sorocaba (FACENS), como exigência parcial para a habilitação profissional, sob a orientação do professor Luis Bellio.
Sorocaba/SP
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
1.1 História do Trike 5
2. PROJETO TRIKE 7
2.1 Dados do Projeto: 7
3. PESQUISA DO TRIKE 7
4. CÁLCULO DO EIXO 8
5. ESPECIFICAÇÃO DO CHASSI 11
6. SISTEMA DE SUSPENSÃO 15
7. SISTEMA DE FREIO 16
8. RODAS 17
8.1 Verificação do Rolamento 17
9. ESPECIFICAÇÃO DO EIXO TRASEIRO 19
9.1 Cálculo do Eixo 19
9.2 Testes Finais do Eixo 21
10. FREIOS 23
10.1 Freios a Disco 23
10.2 Freios a Disco Mecânicos 24
10.3 Freios a Disco Hidráulicos 24
11. RECICLADO 26
12. CONCLUSÂO 27
13. BIBLIOGRAFIA 28
1. INTRODUÇÃO
1.1 História do Trike
Criados na nova Zelândia, os DRIFT TRIKES parecem uma evolução híbrida dos carrinhos de rolimã misturados com as bikes bmx, prometendo muita adrenalina para quem gosta de fazer downhill no asfalto. Esses veículos também são chamados simplesmente de TRIKES. Utilizam aro, garfo e guidão de bicicleta bmx na parte dianteira e duas rodas de plástico, que poder ser PVC ou polietileno, na traseira. O assento é um banco de plástico com formato de concha e a frenagem em geral é feita através das manobras e também com os pés, apesar de muitos modelos utilizarem conjunto de freio na roda da frente. Tradicionalmente, os DRIFT TRIKES são utilizados na descida de ladeiras com curvas, local onde os pilotos vão derrapando de um lado para o outro, aproveitando que as rodas plásticas têm menos atrito com o asfalto. Para chegar ao topo dos percursos, os TRIKES são transportados