Facudade
De acordo com o texto verificamos a indagação do Celso Bonfim sobre sonegar mais e tributar mais, como alguns Empresários alegam que se pararem todos os encargos tributários deles exigidos seria a falência, Chamamos isso, no bom direito, de apropriação indébita, pois quando vendem o valor do tributo está embutido no preço, portanto só estão repassando ao governo uma quantia já retida.
É dinheiro público, da coletividade, e precisam entender isso.
Apesar da altíssima carga tributária, a dívida pública continua nas alturas, e os juros mais altos do planeta impulsionaram-na a níveis elevadíssimos.
Grande parte da montanha de dinheiro arrecadada foi e é transferida aos bancos (como remuneração de juros da dívida pública) que são os que mais lucram nesse País.
Por serem hipo-suficientes, precisam da proteção do Estado, que deve agir em seu interesse, e não o contrário.
Entretanto, devemos louvar a parte do empresariado nacional que tem “responsabilidade social e fiscal”, pois uma não pode dissociar-se da outra, estando umbilicalmente ligadas.
Opinião própria se o Governo fizesse uma reforma dando mais condições com impostos mais acessíveis para que a população e empresários se conscientizassem que a tributação é importante para o País, e quando chegasse ao final do mês colocando tudo na ponta do lápis e constatasse que estava dando certo sobrando uma quantia a mais do assalariado e os empresários pagando todas suas obrigações e mesmo assim dando lucro em suas empresas, claro que não seria uma melhora instantânea, mas acho que iria melhorar a arrecadação no país com acompanhamento do Governo com uma fiscalização mais