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A mulher publicou a imagem por conta do Dia Internacional Contra a homofobia e Transfobia, comemorado no sábado (17). Após alguns dias, contudo, ela recuperou sua conta e colocou a imagem "proibida" como sua foto de perfil.
A rede social, contudo, parece ter menos problemas com fotos e vídeos com violência explícita, já que este tipo de conteúdo, segundo a própria rede social, "não viola os padrões de comunidade do Facebook" ao ser denunciado pelos usuários que discordam com o compartilhamento destes materiais. Desse modo é comum encontrar vídeos de execuções com armas de fogo ou de decapitações compartilhados por usuários que dizem fazer isso para "condenar as ações".
Em 2013, um vídeo com uma mulher sendo decapitada foi compartilhado por usuários e o Facebook não o retirou imediatamente por considerar que ele não violava os termos do site porque quem estava compartilhando o fazia para condenar o ato. Após polêmica, o vídeo foi retirado do ar. Outros apareceram na rede social ou foram mantidos mesmo com denúncias ou foram retirados do ar após usuários o denunciarem.
Já mães que publicaram fotos amamentando ou imagens a favor dos direitos dos homossexuais, com pessoas do mesmo sexo se beijando, não são aceitas pela rede social, que bloqueia a conta de quem publica este tipo de conteúdo.
No caso de Carlotta, foram denúncias contra a imagem que possivelmente fizeram sua conta do Facebook ser suspensa. Ela contou ao jornal "La Stampa" que um usuário disse que a imagem era "nojenta" e outro disse que "precisava proteger seus filhos pequenos". O