Fabula
Acompanhe uma análise completa e detalhada dos recursos existentes nos Bancos de Dados Proprietários e Livres
Desde a explosão da Internet nos anos 90, o sistema operacional Linux vem aumentando a sua participação no mercado de redes de computadores, assumindo pouco a pouco as funções antes desempenhadas por sistemas operacionais de rede (NOS) proprietários, como servidores de arquivos, impressão, roteamento, acesso remoto, autenticação, segurança e monitoramento. Softwares livres como o Sendmail, Apache e Bind se tornaram a opção preferencial no fornecimento de serviços de aplicação e, em alguns casos, eliminaram completamente softwares proprietários concorrentes. Isto sem falar no crescimento de softwares como o PHP, o Zope ou o Jboss, voltados para o desenvolvimento de aplicações corporativas e Internet.
Há, entretanto, um segmento vital para todas as redes corporativas onde o crescimento do Linux e do software livre em geral não tem sido tão visível: o de bancos de dados. Por que será? Será porque os softwares livres disponíveis ainda não atingiram o grau de maturidade necessário? Ou por causa da dificuldade de se migrar dados e sistemas de informação para uma nova plataforma? Ou será devido ao medo dos departamentos de TI das empresas de se aventurar neste admirável mundo novo?
Bancos Proprietários e o Linux
Se você deseja nada mais do que um bom servidor para seus bancos de dados, sem se importar se o banco é proprietário ou livre, não existe motivo para não utilizar o Linux. Na verdade, os principais fornecedores de bancos proprietários do mercado consideram o sistema como “tier 1”, à frente de outros sistemas importantes como o HP-UX ou o AIX . Junte-se a isso o suporte 24x7 de fornecedores de hardware como IBM, Compaq e SGI para o Linux em seus servidores Intel ou RISC, e fica difícil justificar não se adotar o sistema operacional livre para o servidor de banco de dados.
O líder do mercado, a Oracle, afirma que o seu banco de