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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
2 INDICADORES HOSPITALAR 4
2.1 TAXA DE MORTALIDADE GERAL HOSPITALAR 6
2.2 TAXA DE MORTALIDADE ESPECIFICA OU INSTITUCIONAL 6
2.3 TAXA DE INFECCÃO HOSPITALAR 7
2.4 MÉDIA DE PERMANÊNCIA 7
2.5 TAXA DE OCUPAÇÃO HOSPITALAR 7

3 CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 11

1 INTRODUÇÃO
As informações permitem conhecer, através dos indicadores, a realidade de saúde, as estruturas e as formas de prestação dos serviços, adequando-as à realidade de saúde.
A complexidade crescente dos hospitais e de seu meio ambiente não permitem mais que as ações e decisões para sua administração sejam fundamentadas exclusivamente no bom senso e nas experiências passadas que, apesar de importantes não são suficientes. O bom senso, apesar de requisito para qualquer atividade importante é insuficiente para lidar com a complexidade dos sistemas organizacionais modernos.
A gestão do planejamento nesses serviços está inserida dentro de uma dinâmica de processo continuo de cálculo que precede uma ação. O aspecto central do planejamento é o permanente acompanhamento da realidade, onde as decisões tomadas passam por processo de controle e avaliação a fim de proceder à análise dos resultados e consequências esperadas. Tais resultados devem ainda traduzir a eficiência do serviço oferecido do ponto de vista qualitativo, e a partir de então que os indicadores fazem a grande diferença para uma boa gestão hospitalar, assim como poderá ser visto através de informações colhidas e apresentadas nop próximo capitulo desse trabalho.

2 Indicadores Hospitalar
O acompanhamento da implantação de qualquer gestão deve ser baseado em instrumentos de aferição, denominados indicadores, que são utilizados para identificar, a qualquer momento, qual é a situação da organização em relação ao que foi planejado. Indicadores são medidas quantitativas da qualidade relacionadas à estrutura (planta física, equipamentos, materiais disponíveis,